Os bancários reivindicam 11% de reajuste, valorização dos pisos salariais, maior Participação nos Lucros e Resultados (PLR), medidas de proteção da saúde que incluam o combate ao assédio moral e às metas abusivas, garantia de emprego, mais contratações, igualdade de oportunidades para todos e mais segurança, no entanto a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) oferta de reajuste da federação foi de 4,29%.
Para o diretor do Sindicato dos Bancários, Carlos Henrique Niederauer, novas adesões estão previstas para os próximos dias. No Estado a mobilização já é a maior da história o Banrisul, lidera com o maior número de agências paralisadas, seguido pela Caixa.
Segundo Luciano Marcon, funcionário do Banrisul, além do aumento salarial a categoria também está reivindicando aumento de funcionários para atender melhor a população, mais segurança nas agências, ginástica laboral, melhoria nos equipamentos, “estão sendo realizadas reuniões com representantes da Fenaban no Estado, porém ainda não houve um acordo, o que eles disponibilizam é um aumento segundo o reajuste da inflação” – finalizou Marcon.
A Caixa Econômica Federal também apóia o movimento, segundo o gerente da agência, Luiz Fernando Lindner, também iniciaram a greve na terça-feira sem previsão para voltar aos trabalhos, “as transações nos pontos de autoatendimento, malotes para empresas que tinham contratado o serviço e na lotérica continua, não estamos atendendo ao público”.
Já a agência do Banco do Brasil está funcionando normalmente e conforme o gerente Antenor Pierdoná, o banco não tem previsão de aderir à greve, “os serviços estão transcorrendo normalmente, o movimento está tranquilo”.
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