Agentes policiais de Tapejara, Sananduva e Ibiaçá comandados pela Delegada Anaí Mariani, efetuaram quatro prisões na noite de quarta-feira (6), sendo três pessoas por tráfico de drogas e uma por porte ilegal de arma. Depois de dois meses de investigações numa operação denominada Carreira, a polícia prendeu um casal de iniciais V.S e M.B, que comercializava drogas numa residência localizada na Via Rápida, no centro de Tapejara. Junto com eles, foi preso M.P., pelo crime de associação ao tráfico, ou seja, ele transportava a droga vendida pelo casal até outros pontos de consumo. Conforme a delegada da DP de Tapejara, Anaí Mariani, a juíza Lilian Raquel Bozza Pianezola deferiu as prisões preventivas por ter um conjunto probatório formado pela investigação da Polícia Civil. Com os traficantes foram apreendidas 30 buchas de cocaína, anotações com controle de vendas e outros objetos que caracterizam o tráfico.
O homem de iniciais P.X. foi preso numa boate da cidade, por porte ilegal de armas. Após pagar fiança ele foi liberado. Também na boate foi detido um médico que estava bastante alterado e passou a noite da DP, até acalmar os ânimos e ser liberado.
No domingo (10), dando continuidade às prisões, a Polícia Civil em operação conjunta com a Brigada Militar prendeu mais um homem de iniciais D.Q. (28) com uma quantidade de crack suficiente para fazer 38 pedras. Ele foi detido na Rua Alberto Pasqualini, no bairro São Paulo, em frente a casa da ex-namorada. De acordo com a delegada, o indivíduo já tinha passagens pela polícia e estava sendo investigado. A delegada explicou que as investigações relacionadas ao tráfico de drogas sempre são mais demoradas porque exigem materialidade dos fatos para provar autoria. “Mas prosseguimos com as investigações sempre porque Tapejara, assim como os outros municípios, tem grande incidência de consumo e comercialização de drogas”, disse. Em qualquer tipo de crime, as denúncias são muito importantes para o andamento das investigações. A delegada Anaí salienta que a população deve estar atenta e procurar a polícia sempre que haja desconfiança sobre a prática de algum delito. “Garantimos o sigilo e as pessoas podem procurar diretamente a mim, na Delegacia”, frisou.
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