Os mestres Marcos Moreira Pinto e o Sergio Cavagnoli Guth estiveram realizando mais uma etapa de seus programas de Doutoramento.
Guth defende a tese de que as corporações devem engajar na mesma prerrogativa econômica dos países, no que diz respeito à busca da suficiência financeira, “Investment Grade”. Com isto, desenvolve seus estudos em busca de mecanismos que possam evidenciar o Grau de Investimento Corporativo.
Moreira Pinto defende a tese que apresenta conceitos estudados por duas ciências (exata e social), em um processo de análise multivariada de opções de investimento. O que o professor desenvolve, além do apanhado teórico, as regras de um software SEAI (Sistema Especialista de Analise de Investimento), é a reflexão positivista sobre a contribuição das redes neurais na mitigação de influências psicológicas e conflitantes que pressionam a escolha, identificando na “neuro-investment” uma ferramenta de auxílio, conclusão essencial do estudo proposto.
Os professores estão realizando pesquisas em vários países, como: Espanha, Portugal e Itália, além do Brasil. O programa em que estão inseridos realiza-se na Cidade de Aveiro Portugal, junto a Universidade Federal de Aveiro, instituição esta, referência em Economia na Comunidade Europeia.
A Universidade de Aveiro é a melhor universidade portuguesa no ranking do Times Higher Education (THE) que, com base num conjunto de critérios, lista as 400 melhores do mundo. A avaliação do Times Higher Education é feita com base na medição de 13 indicadores de performance que se agrupam em cinco tópicos principais: ensino (o ambiente de aprendizagem, nos termos usados pelo ranking, que vale 30%); nvestigação (volume, receitas de investigação e reputação, com peso de 30 por cento); citações (o impacto da investigação, valendo 30%); o impacto no tecido produtivo (Inovação, com peso de 2,5%) e a visibilidade internacional (recursos humanos, estudantes e investigação, que correspondem a 7,5% da avaliação final).
A Universidade de Aveiro surge posicionada no patamar entre as posições 301 e 350, partilhado com a Universidade do Porto, mas o somatório da pontuação atribuída à UA nos cinco tópicos que constituem a avaliação coloca-a acima das restantes congêneres
portuguesas.
O ranking é liderado, pela primeira vez, pelo California Institute of Technology (CalTech), com a Universidade de Harvard na segunda posição e Stanford na terceira. Nas dez primeiras posições surgem apenas duas universidades inglesas (Oxford, na quarta posição), Cambridge (na 6ª posição) e o Imperial College London (em 8º), sendo as restantes universidades norte-americanas.
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